Já postei anteriormente (no carnaval) sobre minhas idas à fazenda do Zé Renato e da Syl. Adoooro ir para lá! É algo meio inexplicável: recarrego minhas baterias com a visão das orquídeas floridas, dos cavalos do Zé correndo pelos pastos, da infinidade de pássaros nos surpreendendo com seus cantos variados, com as frutas no pomar, com as prosas na mesa da cozinha que nunca terminam, com as brincadeiras que não são de roda, mas que abrem a roda para cada visitante que chega!
A casquinha de siri do Zé e o bobó de camarão da Syl me fizeram ir, pra debaixo da mesa, que nem Ana Maria Braga de antigamente. Agora o mais incrível desse final de semana foi meu “neto” de quatro patas de nome Max.
A casquinha de siri do Zé e o bobó de camarão da Syl me fizeram ir, pra debaixo da mesa, que nem Ana Maria Braga de antigamente. Agora o mais incrível desse final de semana foi meu “neto” de quatro patas de nome Max.
Cachorro de apartamento é bem limitado de espaço, por maior que seja o ap. Max é um poodle. Fez tres anos que minha filha o ganhou de presente. Quando chegou, era uma bolinha branca irresistível... Não pude dizer não! Me deixou em muitos momentos enlouquecida com seu xixi no meu sofá, com o pé da mesa de jantar saborosamente comido, até se tornar educado, se é que assim posso dizer. Em comparação com os outros cães, dos meus vizinhos, acho ele um MÁXimo. No final das contas sobrou para mim todos os deveres e obrigações, inclusive de rebocá-lo comigo nessas viagens curtas.
A primeira vez que ele foi prá fazenda, simplesmente, desorientouuuuu com tanto espaço e liberdade. Corria atrás das galinhas, para desespero do Zé, dos pássaros, e se achava valente o suficiente para provocar o Scott, um fila!!! Ir pró Brás se tornou para Max um prazer igual ao que sinto.
Venho tentando arrumar, ao longo desses anos, uma namorada prá ele, mas sempre há senões... Êta cadelas difíceis! Pois bem, estávamos no pomar na manhã de domingo, quando Max deu um perdido e assim que reapareceu estava com uma cara... Tivemos a notícia, pelo caseiro, que se enamorou de Fibi, uma cadelinha preta e branca que fica por lá. Ela estava no cio e aí vocês podem imaginar né? Pois não é que na hora de irmos embora, tudo já dentro do carro, Fibi aparece prá se despedir e Max não se fez de rogado, deixando-nos expectadores do seu "namoro". A pureza animal, bem ali a nossa frente, me fez lembrar da mágica de tudo que nos acontece pela primeira vez! Max não é mais o mesmo... Será que me tornarei bisa?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Passou por aqui? Deixa um recado. É tão bom saber se gostou, ou não...o que pensa, o que vc lembra...enfim, sua contribuição!