O fato de Rosh Hashaná marcar o aniversário da Criação é exatamente a razão que faz dessa data o Dia do Julgamento. Qualquer plano deve ser avaliado, de tempos em tempos, para ver seu andamento, se atingiu seus objetivos e propósitos. Como Rosh Hashaná foi o primeiro dia em que um ser com um propósito determinado passou a fazer parte deste mundo que conhecemos, D’us escolheu esse dia para a avaliação anual de Seu universo e do quanto os seres humanos tinham alcançado em levá-lo à perfeição. Nos Dois Dias do Juízo, D’us julga judeus e não judeus, indistintamente, bem como outros seres vivos. Pois está escrito: “Em Rosh Hashaná, o Dia do Ano Novo, será inscrito e no Yom Kipur, o dia de jejum da Expiação, será confirmado: quantos terão de sair do convívio humano e quantos terão que nele entrar; quem viverá e quem morrerá... quem em sossego e quem em meio a tumulto... quem em pobreza e quem em abundância; quem será elevado e quem humilhado será”.
Enquanto, por assim dizer, D’us está em Seu Trono Celestial, julgando-nos, nós oramos implorando pela vida, saúde e sustento para o ano vindouro, pois em Rosh Hashaná os atos de cada indivíduo são minuciosamente examinados; durante esses dois dias, estão sendo julgados, pelo Juiz e Provedor Celestial, o destino e o sustento, no ano por vir, de cada um dos seres vivos sobre a terra.
Mas afinal por que dois dias de celebração? Rosh Hashaná, o Dia do Julgamento, representa o atributo Divino da Guevurá – justiça e disciplina severa. E, como todas as criaturas vivas estão sendo julgadas nesta data e não suportariam a aplicação da severa sentença Divina, acrescenta-se um segundo dia à celebração. Esse segundo dia é principalmente governado pelo atributo de Malchut – que é um atributo de julgamento clemente e misericordioso.
Nos dias que antecedem o Rosh Hashaná deve-se orar com preces de pedidos de perdão Divino. A Cabalá revela a importância da confissão dos pecados diante do Criador: “Aquele que encobre suas transgressões, jamais prosperará; mas quem as confessa e abandona, obterá a misericórdia” (Provérbios 28:13).
Rosh Hashaná, portanto, não é apenas um dia de julgamento, mas especialmente de auto-análise e julgamento de nossos próprios atos. Diariamente, mas em especial durante a festividade de Rosh Hashaná e nos dias que a antecedem e sucedem, cada um de nós deve indagar a si próprio quanto de seus propósitos conseguiu realizar e a que novas determinações de crescimento e aperfeiçoamento pessoal se propôs para o ano que está por vir! Somos responsabilizados não apenas pelo que fizemos, mas também pelas boas ações que poderíamos ter realizado - e não o fizemos. Fomos bondosos e generosos com os menos favorecidos? Mantivemos nossa fé e elevada moral mesmo diante de provações e atribulações? Oramos com sinceridade e cumprimos os mandamentos de D'us com seriedade de intenção? Como disse antes, não é tarefa fácil... Mas, como em qualquer construção, com um tijolo de cada vez construímos um palácio espiritual! Continua...
Enquanto, por assim dizer, D’us está em Seu Trono Celestial, julgando-nos, nós oramos implorando pela vida, saúde e sustento para o ano vindouro, pois em Rosh Hashaná os atos de cada indivíduo são minuciosamente examinados; durante esses dois dias, estão sendo julgados, pelo Juiz e Provedor Celestial, o destino e o sustento, no ano por vir, de cada um dos seres vivos sobre a terra.
Mas afinal por que dois dias de celebração? Rosh Hashaná, o Dia do Julgamento, representa o atributo Divino da Guevurá – justiça e disciplina severa. E, como todas as criaturas vivas estão sendo julgadas nesta data e não suportariam a aplicação da severa sentença Divina, acrescenta-se um segundo dia à celebração. Esse segundo dia é principalmente governado pelo atributo de Malchut – que é um atributo de julgamento clemente e misericordioso.
Nos dias que antecedem o Rosh Hashaná deve-se orar com preces de pedidos de perdão Divino. A Cabalá revela a importância da confissão dos pecados diante do Criador: “Aquele que encobre suas transgressões, jamais prosperará; mas quem as confessa e abandona, obterá a misericórdia” (Provérbios 28:13).
Rosh Hashaná, portanto, não é apenas um dia de julgamento, mas especialmente de auto-análise e julgamento de nossos próprios atos. Diariamente, mas em especial durante a festividade de Rosh Hashaná e nos dias que a antecedem e sucedem, cada um de nós deve indagar a si próprio quanto de seus propósitos conseguiu realizar e a que novas determinações de crescimento e aperfeiçoamento pessoal se propôs para o ano que está por vir! Somos responsabilizados não apenas pelo que fizemos, mas também pelas boas ações que poderíamos ter realizado - e não o fizemos. Fomos bondosos e generosos com os menos favorecidos? Mantivemos nossa fé e elevada moral mesmo diante de provações e atribulações? Oramos com sinceridade e cumprimos os mandamentos de D'us com seriedade de intenção? Como disse antes, não é tarefa fácil... Mas, como em qualquer construção, com um tijolo de cada vez construímos um palácio espiritual! Continua...
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